A Capital do Renascimento é uma verdadeira obra-prima.
Há 600 anos, a cidade italiana era poderosíssima. Para deixar clara essa grandeza, os manda-chuvas convocaram artistas do quilate de Da Vinci, Michelangelo, Boticelli... Não há como não se emocionar.
1 – Florença é perfeita para o turista: estão repletas de atrações, todas relativamente próximas. Basta caminhar e logo você passará pela Ponte Vecchio. É fácil fotografá-la de diferentes ângulos do rio Arno. Um dos melhores pontos: o da Ponte Santa Trinita. A ponte atual é de 1345, mas muitas outras foram construídas no local desde os tempos romanos. Ao atravessá-la, você verá antiquários e joalheiros (um comércio iniciado ainda século 16), alem de um corredor na parte superior, o corredor Vasariano. Era utilizado pelos todo-poderosos Médicis, que comandavam Florença quando era uma cidade-estado.
2 – O Duomo de Santa Maria Del Fiore domina a paisagem do centro da cidade, com sua gigantesca cúpula, terminada em 1463. Quarta maior igreja da Europa ela tem inúmeros detalhes que prolongam a visita. Não deixe de ver os afrescos do Juízo Final na parte interna da cúpula.
3 – Em 1401, o governo florentino encomendou ao jovem Lorenzo Ghilberti uma série de portões para o Batistério do Duomo. O objetivo era celebrar o fim da Peste Negra – que devastou um terço da população européia. Foram necessários 51 anos para concluir a obra. Ao ver os 28 painéis do Portão Leste do Batistério, compreendem-se cada minuto dedicado a eles. Michelangelo considerou a obra tão majestosa que a batizou de “Portão do Paraíso”. Assim ela é chamada até hoje.
4 – A Piazza Della Signoria é o centro turístico de Florença. Suas grandes atrações são o Palazzo Vecchio e as esculturas (réplicas e originais). São originais O Rapto das Sabinas (1583, Giambologna), Perseu (1554, Cellini) e a Fontana Di Nettuno (1575, Ammannati), entre outras. No verão, a piazza fica lotada. Atenção: é bom marcar um ponto de encontro para não se perder na multidão.
5 – Para evitar as longas filas da Galleria Uffizi ou da Accademia, compre os ingressos antecipadamente no site de cada uma delas. A Uffizi é um dos maiores museus do mundo, com obras de Giotto, Botticelli, Da Vinci, Michelangelo, Caravaggio, e os outros gigantes. Para se ter uma idéia, O Nascimento da Vênus (1485, Botticelli) e a Sagrada Família (1456, Michelangelo) estão expostos aqui.
6 – A Galleria Dell'accademia é famosa por abrigar a escultura Davi, o monumento de 5,2 m esculpido em 1504 por Michelangelo, então com 29 anos. Há duas cópias do Davi Michelangelo em Florença. Uma na Piazza Della Signorita e outra em um belverede chamado Piazza Michelangelo.
7 – Basta à região central de Florença para ocupar os dias de quem aprecia arte, história e arquitetura. Mas mude o rumo por algum tempo para ter uma vista do alto. Suba as colinas de Fiesole. Você verá um panorama diferente – de preferência ao amanhecer ou entardecer.
8 – No espaço de tempo entre as visitas a museus, igrejas e monumentos, recomendam-se dedicar algumas horas, sem nenhuma pressa, a uma refeição completa em um bom restaurante florentino. Pode ser em uma trattoria (como a Zá Zá, perto do mercado) ou uma casa mais sofisticada, como o Sabatini (via Panzani). Indispensável mesmo é uma garrafa de Chianti Clássico, o vinho desta região, a Toscana.
9 – O Mercato Centrale, nas proximidades da Igreja de San Lorenzo, é aquela delicia de mercado europeu: frios, pães, frutas, doces e toda riqueza gastronômica florentina podem ser comprados aqui. Há pratos prontos para viagem. Nos arredores, ambulantes e jaquetas de couro – algumas com suspeitíssimas etiquetas de grifes famosas.
10 – Florença é chique. A região entre Via de Tornabuoni e a Via Della Vigna Nova concentra algumas lojas mais elegantes do globo. Vale o passeio, mesmo que economize os euros apenas para uma compra típica da cidade – a dos perfumes, sabonetes e produtos da Officina Profumo-Farmaceutica di Santa Maria Novello, uma das mais antigas farmácias do mundo. Foi aberta em 1221.
No centro urbano coabitam em perfeita harmonia elementos do passado com os exemplos mais bonitos de arquitetura contemporânea, como a Torre Agbar. O centro histórico, formado pelo Bairro Gótico e os bairros da Ribera e o Raval, é famoso pelos seus edifícios históricos. Um passeio por suas ruas é essencial para entender os diferentes períodos da história de Barcelona, contemplar seus monumentos e principalmente, desfrutar da sua característica atmosfera mediterrânea.
Dominando a cidade do sul, Montjuïc é erguido em um dos lugares mais representativos de Barcelona. A urbanização desta montanha começou em 1929 para a Exposição Internacional, com tal motivo foram construídos pavilhões, espaços ajardinados e outras instalações. Também abriga o Anel Olímpico, complexo esportivo construído para os Jogos Olímpicos de Barcelona de 1992; onde também têm sua sede museus importantes como o Nacional de Arte de Cataluña, o Arqueológico e a Fundação Miró.