Ramona Falls (EUA): Milhares de anos foram necessários para a água esculpir uma fonte natural no lado oeste da maior montanha do Oregon, a Mount Hood. Quando os raios solares penetram por entre a densa floresta que circunda Ramona Falls, as pedras basálticas proporcionam um belo visual fosforescente à água que ricocheteia pelos 37 metros de pequenas cascatas. Subir à cachoeira, a 1.090 metros acima do nível do mar, é um popular destino para a prática de hiking nos Estados Unidos.
Cataratas do Iguaçu (divisa entre Brasil e Argentina): Brasil e Argentina dividem a proeza de abrigar uma das maravilhas naturais do mundo. Dezoito quilômetros antes de se juntar ao rio Paraná, o rio Iguaçu se depara com quedas de até 80 metros de altura, formando uma cratera de 2.780 metros de largura. O número de quedas varia de acordo com a vazão do rio, sendo superior a 100 na média. São 19 os principais saltos, sendo cinco no lado brasileiro.
Parque Nacional das Cataratas do Erawan (Tailândia): Um dos principais pontos turísticos naturais da Tailândia, o Parque Nacional das Cataratas do Erawan encanta os turistas por sua grande quantidade de cachoeiras, que descem em sequência por cerca de 1.500 metros.
Lagos de água azul turquesa e uma densa floresta completam o visual paradisíaco do local.
Cataratas de Yosemite (EUA): Com uma queda de 739 metros de altura, Yosemite é a maior da América do Norte e a sétima do mundo. Sua grandiosidade já impressiona, mas em sua base outro espetáculo natural acontece. Em noites de céu limpo, com a lua brilhando forte no céu e a cachoeira contribuindo com uma grande vazão, um arco-íris lunar se forma. Talvez por isso o povo nativo que por ali vivia, os Ahwahneechee, acreditava que o local era habitado pelo espírito de várias bruxas.
Cataratas do Niágara (divisa entre EUA e Canadá): A famosa catarata na fronteira dos EUA com o Canadá não se destaca pela altura, com pouco mais de 50 metros, mas por sua incrível vazão, chegando a 567.810 litros por segundo. Sua fama também se deve à ousadia de 15 pessoas, tendo Annie Taylor em 1901 como precursora, que desceram as cataratas em barris ou estruturas semelhantes. Annie sobreviveu, sorte diferente de outros que morreram afogados ou sofreram ferimentos graves. Quem consegue sair ileso ainda corre o risco de ser preso ou levar altas multas.
Grand Falls (EUA): Durante a primavera, época de cheia do Rio Little Colorado, no Arizona, uma torrente furiosa de água carrega os sedimentos do Painted Desert, culminando em uma queda de 56 metros de água completamente marrom. Por esse motivo, o local é conhecido por “Cataratas de Chocolate”
Victoria Falls (divisa da Zâmbia com o Zimbábue): O mundo conhece o local como Cataratas Vitória, nome dado pelo missionário e explorador escocês David Livingstone em 1855, em homenagem à rainha Vitória, mas o nome local, Mosi-ao-Tuya, ou fumo que troveja representa melhor esse gigantesca queda d'água na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbábue. O nome vem da névoa e barulho produzido pela cachoeira, com uma única queda que se estende por 1,5 km, no rio Zambeze. Em seu ponto mais alto a queda chega a 128 metros.
Alto Paraíso de Goiás (Brasil): A pequena cidade do estado de Goiás, na Chapada dos Veadeiros, foi abençoada com lindas montanhas, minas de cristal, cânions e, claro, belíssimas cachoeiras. São quase dez ao todo, cada uma com sua peculiaridade. A de Almécegas é uma das mais bonitas, assim como as Cataratas dos Couros.
Ban Gioc (divisa da China com o Vietnã): Na fronteira entre a China e o Vietnã, o rio Quy Xuan encontra uma queda de aproximadamente 30 metros, divididos em três por rochas e árvores. O belo cenário se complementa com florestas nos arredores, e os tradicionais campos de arroz asiáticos.
Angel Falls (Venezuela): No sudeste da Venezuela, o rio Churún corre tranquilo no alto da montanha Auyantepui até se deparar com uma queda de 979 metros de altura, sendo 807 de queda sem interrupção. É a maior queda d?água do mundo, e foi nomeada em alusão ao aviador americano Jimmie Angel, que primeiro sobrevoou o local. Os indígenas que já conheciam o lugar, entretanto, a batizaram de Kerepakupai-meru, em idioma pemon, que quer dizer "Queda de água até o lugar mais profundo"
Parque Nacional dos Lagos de Plitvice (Croácia): No coração dos Balcãs, um parque de 20 mil hectares abriga algumas das mais bonitas cachoeiras do mundo. As águas que nascem nas montanhas do parque formam 16 lagos que variam entre tons de verde e azul, sendo conectados por pequenas e incríveis cascatas.
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