sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Luxo, extravagância e...Mil estrelas em Dubai!

Um destino desafiador, até mesmo pra quem acha que já viu de tudo por esse mundo a fora! 
O principal pólo turístico dos Emirados Árabes a cidade alterou a sua geografia de região desértica com espantosos arranha-céus, ilhas e lagos artificiais, parques e praias com bosque e palmeiras e alguns recordes de engenharia. 


A torre mais alta do mundo, o Burj Khalifa, com 828 metros de altura, pertence ao mesmo complexo futurista onde os visitantes passeiam pelo maior shopping center do mundo.




Apelos ao luxo e à extravagância funcionam muito bem para Dubai, tanto que segundo dados oficiais, o ingresso de 5,5 milhões de visitantes apenas no primeiro semestre de 2013 e em relação ao mesmo período do ano anterior o aumento foi de 11,1% mostra o sucesso do investimento. 

Quem chega em Dubai já começa planejar a sua volta, não somente pelas novidades constantes, mas porque a viagem provoca um assombro e prazer. Em geral os serviços são gentis e eficientes, as redes hoteleiras esbanja conforto, as compras são livres de impostos com preços muito atraentes. 


A ancestral cultura islâmica vai se revelando aos poucos, na gastronomia, nas roupas brancas ou pretas que escondem o corpo de homens e mulheres, em monumentos como a Grande Mesquita e a Casa do Xeque Saeed Al Maktoum, nos delicados tapetes árabes e sobretudo nos labirintos que são as ruas de Bur Dubai e Deira, nas margens do Creek. Ali teve início o povoamento multicultural da região, num canal aberto para o comércio de grandes navios nos anos 30 do século 20, quando a exploração de pérolas já declinava. Os dhows (embarcações) de madeira continuam lá, abarrotados de produtos que seguem para Irã, Paquistão ou Índia, terras natais de milhares de imigrantes.

Recentemente, a cidade viu a explosão de seu crescimento rumo ao sul, nos arredores da Sheikh Zayed Road, seus hotéis de luxo e centros financeiros, e na Marina de Dubai. 

Empreendimentos como a Palm Jumeirah, a primeira das grandes ilhas artificiais, acrescentam centenas de quilômetros de orla à cidade, o que inclui novos resorts, parques aquáticos e paredes com aquários fazendo a decoração exótica de suítes e restaurantes.  


A maior parte da população que chega em torno de 1,5 milhão é estrangeira, tornando o inglês um idioma corrente, mas o idioma oficial é o árabe. 

Leve em consideração  quando decidir ir à Dubai são as temperaturas extremas do oriente Médio e eventos como o do Ramadã como o Ramadã, que é a celebração em que os muçulmanos fazem jejum durante o dia, o que altera a rotina de bares e parques temáticos. Quem associa as férias a longas caminhadas deve deixar a viagem para os meses de outubro a abril, de calor suportável.

Quem vai atrás e compras as grifes internacionais de luxo estão por todas as partes. Num mesmo shopping, o Wafi City, de design egípcio, dá para sair do spa feito uma Cleópatra e ainda se vestir na Chanel, ou tomar café na loja da Godiva. Não se intimide: ver calçados, bolsas e vestidos que parecem obras de arte nas vitrines ainda é grátis em Dubai.
Para quem quer fugir das compras, aproveite e tome o rumo das dunas alaranjadas do deserto, onde os dromedários continuam lentos e impassíveis e que estão alheios a tanta badalação! 

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